Do que lhe é próprio

Na magnitude plena da alma,
Diante da grandeza nobre de um ser,
Soamos indiferentes.
Na transitoriedade e insignificância do que é terreno,
Na fraqueza e mortalidade do físico,
Criamos apego.
O errado se torna certo em um farfalhar de egoísmo.
O belo não é visto. O vil aplaudido em pé...
Em uma peça teatral, de espectadores atônitos e esnobes,
Coagidos a aceitar esta trama que hoje, ironicamente,
Chamamos de sociedade.

Um comentário

  1. Nossa,parabens, isso é o minimo que vc merece,
    admiro muitoo isso,incrivel vc hein!!!
    parabens mesmo...

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