Inicio com perguntas
simples, porém reflexivas:
- Para o que você deixa sua mente
aberta? O que os seus olhos querem ver? O que deseja aos outros? Sabe agradecer
e faz isso diariamente?
Há, indiscutivelmente, um poder de atração
em cada ser humano, atraímos pessoas e energias de acordo com o que estamos
emanando em um determinado momento, da mesma forma funcionam nossas ideias e
crenças. Os ideais de fé, amor, justiça, comprometimento e honestidade só se
solidificarão em nossa mente se esta estiver receptiva para tanto e concentrada
no bem. Temos sim, batalhas e contratempos que nos desanimam no decorrer do
caminho, mas, se cultivarmos a força de vencer, muito é possível.
Hoje em dia, presenciamos muitas
coisas que entristecem os olhos e enfraquecem a alma e queremos ver a mudança,
mas, em primeiro lugar, devemos ser esta mudança. O que a humanidade está
fazendo com a liberdade que Cristo conquistou para nós? Já passou da hora de
certas atitudes serem repensadas e isso começa em cada um. O problema não são
apenas as grandes tragédias, mas, também, os pequenos "maus
comportamentos" que julgamos inofensivos e que poluem o mundo, desviando-o
do divino.
Temos o dom de disseminar o amor,
querer o bem do outro é o mesmo que sintonizar com os planos de Deus, é saber
que, neste mundo, somos uma grande família, que precisa permanecer unida e em
paz, buscando evoluir juntos. Quem deseja o mal atrai o mal e o ciclo segue
assim, com constantes trocas de negativismo e sentimentos retrógrados ao
processo de agregação de valores e ascensão da fé. Portanto, nossos desejos devem
ser regados de ternura e, palavras e gestos, doces, mesmo que tudo ao redor
grite pelo contrário.
E agradecer... Agradecer sempre!
Sofremos, choramos, perdemos e caímos, mas, temos mais agradecimentos a fazer,
durante nossas orações, do que súplicas ou pedidos, pois o plano celeste nos
encaminha dádivas que proporcionam alegrias e provações para que busquemos
valorizar o que realmente importa. Todos têm uma vida e um Pai, basta amar,
respeitar e ser grato, tanto pela grande família terrena, como também, pela casa
celestial, que jamais nos abandona, pois vivemos sob sua eterna e sublime
proteção.